E a vida continua...

Após esse dia extasiante de sexo-cachoeira-piscina, eu (Ella), Billie e Natalie fomos tomar uns drinks com as primas de Billie na beira do lago. Claro que, depois de um momento de suave diversão, resolvemos aplicar nossa querida recém-solteira Natalie em uma atividade sócio-solteiral da cidade: o inferninho de segunda, que, além de boa música, tem tudo quanto é tipo de gente, incluindo bípedos (= bípedes do gênero masculino) bem interessantes. Encontramos Aretha com um amigo na fila, que simplesmente não tinha fim - o inferninho no fim das contas estava um infernão. LOTADO-LOTADO-LOTADO.

Chegamos à conclusão que o ambiente era hostil demais, pois seria uma batalha após a outra: a de pegar bebida, a de ir ao banheiro, a de ficar em pé sem tomar banho de alguma coisa, e tudo mais. Na saída, Billie topa com seu pretendente a PA - "O Jogador", e o convida para nos acompanhar. Hã-Hãmmm...

Então, seguimos para o nosso inferninho refúgio de sempre: sinuca!
Enquanto eu, Natalie, Aretha e seu amigo jogávamos sinuca, Billie e "O Jogador" conversavam animadamente, até que - Natalie e eu observamos a movimentação do camarada - a mão na perna dela (hehehe!!!) Perto da hora de partirmos, vem o segurança do lugar e me entrega um bilhete (até scanneei, pois achamos muuuuuito engraçado):


O cara não era de todo ruim, mas:
- putz, Papichulo? Não tinha algo mais ridículo não?
- Eu realmente tava muito satisfeita com a noite anterior, além de
- nada mais nada menos na noite anterior me amassado com o Sr. Tudo de Bom naquele mesmo local - ia pegar muito mal

E levanto aqui a discussão: o que leva um camarada a escrever um treco desses?

By Ella