Sinuca com Lorão, e de repente, ele encontra um amigo - e que amigo! Ele começa a jogar na nossa mesa - sorrisão, papo agradável, professor de história e tals.
Depois, beeem depois, estou mais uma vez na sinuca, e quem aparece com um primo? Ele mesmo. Muitos goles, partidas, gargalhadas, e vamos ver o sol nascer, num momento surreal (só eu sei o tanto que foi surreal - de uma mulher bêbada falando embolado, a um cara segurando um pombo morto amaldiçoando quem tinha matado o bicho). Ele pede meu número, e entrego o número, em grego (por extenso). Ele manda mensagem chamando para encontrar no bar de sábado, em plena terça. Fui. Bom demais.
Continuamos os encontros, fui à casa dele tomar café da manhã, e outras cositas... sabe quando você não tem só um bom sexo, mas quando rola uma interação completa com a pessoa? Olho no olho, sei lá, quando você realmente vira um só com alguém? Não tinha isso desde meu rolo de Curitiba, que acabou em 2001.... sexo bom é uma coisa, mas essa onda é outra... Enfim, já nessa enrolação há um tempinho, tive que sair da cidade para acabar minha tese de vez, e não pude sair no fim de semana. Dias depois, uma amiga me liga para contar do ocorrido - tinha encontrado com ele e amigos no boteco, e resolveram esticar para um café na casa dele. Levou consigo uma menina que ia dar carona. Estava vendo os livros no escritório, e quando chega na sala, ele está "trepando" (nada mais nada menos esse termo) com a menina na porta da sala da casa. Resumindo - ela xinga ele de tudo quanto é nome, e vai embora indignada. Eu falei para ela "mas eu não tenho nada com ele, ele pode comer quem quiser!" e ela diz "mas não na minha frente - porque não foi para o quarto?" É, ela tem razão.
Depois, o encontrei algumas vezes, mas nem estava no clima de qualquer coisa. Além do mais, na última vez que o vi, estava com o Sr. Tudo de Bom, então...
Mas, numa boa, o Vagabundo da história daria um excelente PA...
By Ella
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
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