
Drink 1 - Lendo o post de Billie, ainda continuo indignada com a imbecilidade de Grandão. Numa boa, como que o cara se presta a uma merda dessas? Notoriamente, sei que não sou santa, e estou longe disso. MAS - sempre joguei toda a real para todos os camaradas que me relacionei. Sempre falei para o Viking, para Ratinho e etc que não queria nada de mais, que queria viver o momento e só, e eles acharam que podiam mudar minha cabeça. Mas nunca mordi e assoprei - isso que eu acho insano. Pra que ter atitude de adolescente quando se está em um universo "trintão"? Hoje somos homens e mulheres, e temos que assumir pensamentos e sentimentos - joguetes e "cu-docices" são para adolescentes. Resumindo - se não guenta, por que veio? Se não guenta, bebe leite! Tá na hora de um PA homem de verdade, não só na hora do "fuck-and-treps". E chuva é que não falta na horta de Billie!
Drink 2 - Mudando completamente de assunto, saiu a minha nomeação!!! Tenho que me apresentar até dia 22 de abril! Essa notícia me deixou tão alegre e tão triste ao mesmo tempo, nem sei explicar direito o que se passa aqui, dentro de mim. Ficar longe de tudo que é firme e forte, bem firmado, e iniciar uma nova caminhada - casa, lugares, pessoas. Comemoramos (eu, Billie, Alice) no jazz, com lágrimas nos olhos, com um misto de emoções. Como vou sentir falta disso! Meninas, conversas, jazz, cervejas, casa de Billie, sinuca, shows e todas essas coisas que fazem meu coração palpitar de tristeza e saudade. Depois, XXX chega, e mostro o papel pra ele. A cara que ele fez... fiquei com um aperto no coração tão grande... nem consigo explicar direito. Acho que agora a real bateu em casa, de que realmente vou embora. Minha mãe tem "surtinhos" quando saio, e anda reclamona. Meu pai, fica calado na maior parte de tempo. Dei uma sumida geral nesse fim de semana (dormi com XXX sexta e sábado na casa dele - detalhes no drink 3), e quando voltei, na madrugada de domingo pra segunda, ninguém falou nada. Vejo os olhos da minha mãe cheios de perguntas e vontade de quebrar o pau, enquanto os do meu pai dizem para ir com calma, pois eu to indo embora. Estou cada vez mais frágil - fico com vontade de chorar o tempo todo, de felicidade e de agonia ao mesmo tempo, nessa batalha de novo e velho que não tem fim - por enquanto, pelo menos...
Drink 3 - Como disse antes, depois do papel de quinta, XXX ficou tão amuado, coitado. Se já era difícil desgrudar, ficou impossível. Nos encontramos sexta à noite, e nos desgrudamos na madrugada de domingo pra segunda - fizemos exatamente TUDO juntos - tomar banho, dormir, escovar dentes, almoçar, jantar, farrear - tudo mesmo. Na sexta, encontramos Alice e uns amigos. Depois, compramos 4 garrafas de vinho, e fomos para a paisagem. Dormimos e "acordamos" até às 14h, e tchan-tchan-tchan-tchaaaan: sentei para almoçar com a família dele toda, toda mesmo. Tios e tias, mãe, pai, irmãos, cunhado. Claro que aquela vergonha lascada na cara, mas todos me trataram muito bem. A mãe dele ficava "nossa, como você é bonita! Que sorriso lindo! Que dentes lindos!", enquanto o irmão dele sacaneava "é, mãe, ela tem todos os dentes" hahaha, só figura na casa. Depois ele perguntou se estudamos juntos, e acho que sim, pois ele não me é estranho. Nem a irmã de XXX - acho que a conheço de algum lugar, sei não. Depois, inauguração do brechó de Diva aposentada, e cerveja na lanchonete lá perto. Ainda, casa do meu irmão, que viajou e me deixou de babá do cachorro, que fez cirurgia no olho - pinga (colírio) nele! Assistismos "In the flesh" do Roger Waters, e rumo à festa, que não entramos pois estava tão bom ficar ali, abraçadinho no carro - resultado: casa dele para sinuca com pinga (na gente!). E nessa noite, tive orgasmos múltiplos - foi um negócio fora de série! E de manhã, mais orgamos loucos - a gente está cada vez mais em harmonia. Mais pingação de colírio, "assistição" de coisas, e encontro com Billie no fim de noite, para botar o papo em dia. E mais conversas - observamos que nos conhecemos há um mês, e que rola essa loucura toda mútua, essa vontade de um ficar olhando para o outro sem fim, ou até o fim, sei lá. E que tudo cada vez é melhor, e que vai ser muito difícil ficar longe - que esse sentimento toma conta do corpo, e que dói na hora de ir embora. "Eu te quero tão bem que nem consigo explicar direito", ele diz, e eu respondo "só consigo explicar que meu coração é seu".
Drink 2 - Mudando completamente de assunto, saiu a minha nomeação!!! Tenho que me apresentar até dia 22 de abril! Essa notícia me deixou tão alegre e tão triste ao mesmo tempo, nem sei explicar direito o que se passa aqui, dentro de mim. Ficar longe de tudo que é firme e forte, bem firmado, e iniciar uma nova caminhada - casa, lugares, pessoas. Comemoramos (eu, Billie, Alice) no jazz, com lágrimas nos olhos, com um misto de emoções. Como vou sentir falta disso! Meninas, conversas, jazz, cervejas, casa de Billie, sinuca, shows e todas essas coisas que fazem meu coração palpitar de tristeza e saudade. Depois, XXX chega, e mostro o papel pra ele. A cara que ele fez... fiquei com um aperto no coração tão grande... nem consigo explicar direito. Acho que agora a real bateu em casa, de que realmente vou embora. Minha mãe tem "surtinhos" quando saio, e anda reclamona. Meu pai, fica calado na maior parte de tempo. Dei uma sumida geral nesse fim de semana (dormi com XXX sexta e sábado na casa dele - detalhes no drink 3), e quando voltei, na madrugada de domingo pra segunda, ninguém falou nada. Vejo os olhos da minha mãe cheios de perguntas e vontade de quebrar o pau, enquanto os do meu pai dizem para ir com calma, pois eu to indo embora. Estou cada vez mais frágil - fico com vontade de chorar o tempo todo, de felicidade e de agonia ao mesmo tempo, nessa batalha de novo e velho que não tem fim - por enquanto, pelo menos...
Drink 3 - Como disse antes, depois do papel de quinta, XXX ficou tão amuado, coitado. Se já era difícil desgrudar, ficou impossível. Nos encontramos sexta à noite, e nos desgrudamos na madrugada de domingo pra segunda - fizemos exatamente TUDO juntos - tomar banho, dormir, escovar dentes, almoçar, jantar, farrear - tudo mesmo. Na sexta, encontramos Alice e uns amigos. Depois, compramos 4 garrafas de vinho, e fomos para a paisagem. Dormimos e "acordamos" até às 14h, e tchan-tchan-tchan-tchaaaan: sentei para almoçar com a família dele toda, toda mesmo. Tios e tias, mãe, pai, irmãos, cunhado. Claro que aquela vergonha lascada na cara, mas todos me trataram muito bem. A mãe dele ficava "nossa, como você é bonita! Que sorriso lindo! Que dentes lindos!", enquanto o irmão dele sacaneava "é, mãe, ela tem todos os dentes" hahaha, só figura na casa. Depois ele perguntou se estudamos juntos, e acho que sim, pois ele não me é estranho. Nem a irmã de XXX - acho que a conheço de algum lugar, sei não. Depois, inauguração do brechó de Diva aposentada, e cerveja na lanchonete lá perto. Ainda, casa do meu irmão, que viajou e me deixou de babá do cachorro, que fez cirurgia no olho - pinga (colírio) nele! Assistismos "In the flesh" do Roger Waters, e rumo à festa, que não entramos pois estava tão bom ficar ali, abraçadinho no carro - resultado: casa dele para sinuca com pinga (na gente!). E nessa noite, tive orgasmos múltiplos - foi um negócio fora de série! E de manhã, mais orgamos loucos - a gente está cada vez mais em harmonia. Mais pingação de colírio, "assistição" de coisas, e encontro com Billie no fim de noite, para botar o papo em dia. E mais conversas - observamos que nos conhecemos há um mês, e que rola essa loucura toda mútua, essa vontade de um ficar olhando para o outro sem fim, ou até o fim, sei lá. E que tudo cada vez é melhor, e que vai ser muito difícil ficar longe - que esse sentimento toma conta do corpo, e que dói na hora de ir embora. "Eu te quero tão bem que nem consigo explicar direito", ele diz, e eu respondo "só consigo explicar que meu coração é seu".

Como diria Joey Ramone - "Somebody put something in my drink" - só pode ser!
By Ella